CORAÇÃO AUTOMÁTICO...
Está tudo acabado entre nós!
Eu te detesto e te odeio!...
Não quero nem ouvir a tua voz!
Foi assim, que o telegrama veio;
Meu coração quase parou
Ficou imóvel... estático...
Só ligado no automático...
Não sei como ele aguentou!
Mas o bom cabrito não berra,
só que desta vez eu berrei!...
Primeiro...eu subi a serra...
Depois de calmo...eu chorei!
E até hoje, quando penso nela,
Me doi na alma aquela ofensa,
Como se fosse uma doença....
Que não deixa eu esquecer dela!