Uma moça chamada amor.

No labirinto da minha mente

Ouço ecos de uma saudade

Vejo um semblante atraente

Na penumbra dessa realidade.

As vezes penso estar sonhando

E outras creio estar embriagado

Mas nas duas situações estou amando

Bem sóbrio e muito apaixonado.

Esbanjo elogio e carinho

Perdido nesse imenso labirinto

Lembranças não me deixam sozinho

E o é perfume é da flor do absinto.

Nunca sei quando é dia ou noite

Pois o tempo parece não existir

Chego a pensar que é só ironia

Perseguição de uma beleza a sorrir.

Será que isso é apenas paixão?

Ou seria eu só um sonhador

Envolvido por uma doce ilusão

Por uma moça chamada amor.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 16/10/2010
Código do texto: T2560231
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