SEM CENSURA
POETASP
Ardente aquele nosso beijo!
Tambem, não poderia ser diferente,
Não dava mais pra se controlar o nosso desejo,
Tinha-mos que nos dar, nos devorar e tudo aquilo que se tinha em mente.
A tua mão de fada,
A deslizar por toda a minha pele,
Arrepiava os pelos e assim me torturava,
Com a tua boca gostosa, a lingua deslizava,
Tudo em mim foi crescendo e latejando,
Em tua boca quente, com fome não poupou,
E toda sorridente, mas com desejo em mente,
Instintos tão selvagens, a gente fez amor.
E assim se debruçou na cama,
Não me dizia nada, apenas que me amava,
Puxei os teus cabelos e apalpei teus seios,
Não demorou bastante e a gente de encaixava,
E delizava tão gostoso que me deixou tão louco,
Num vai e vem tão lindo,
Num entra e sai profundo,
Riso incontrolável que não se segura,
Gritos, orgasmos, tudo sem censura,
Matamos o desejo,
E tudo se acabou, com aquele ardente beijo.