TEATRO DE BONECOS

No mundo de mentira

Em um universo paralelo

Vive o sonhador

O poeta de palavras curtas

O criador das historias

O ator principal da pantomima

O boneco de madeira e carne

De coração gelatinoso

Formado de sorrisos e lagrimas

Que viaja por vários reinos

Personificando personagens

Imaginados por rainhas e súditas

São Reis, vilões, mocinhos

Senhores e escravos

Nesse teatro de bonecos

Os marionetes são manipulados por fios

De desejos e vontades

Quando a fada verdade aparece

A cortina se fecha

Materializada a verdade Padece a mentira,

O sonho e o imaginado

Agora são lembranças

Na cabeça de madeira, do homem de carne

No adormecer de rainhas e súditas.