Soneto aos teus Olhos

Teus olhos lindos olhos de mel

Profundos e por vezes distantes

Queria-os bem como tivera antes

Sentidos de véus, teus olhos meu céu

Janelas abertas tal lábaro cinzel

Mordazes olhos felizes por instantes

Refugiados em meus tolos rompantes

Como teus olhos me fazem escarcéu

Gritam a verdade de tua alma não dita

Sussurram mais uma meia frase bendita

Como são belas tuas almadas janelas

Disposta em teu cartão de aquarelas

Como me dizem tanto de tua vida

Me fizeram chegada e nunca partida.

Lord Brainron

Como tuas janelas da alma me seduzem profundamente...

lordbyron
Enviado por lordbyron em 05/01/2011
Código do texto: T2710394
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