O novo...

Que efêmera
a passagem da gente
nesta estrada vigente,
com ares de eterna!
Difícil pensar
nos desencontros das almas,
com turbulentas façanhas,
chegada das entranhas
com disfarces de amar.
Quem dera
se o tempo parasse
uma reflexão...
Se processasse
e um mundo novo
ressurgisse
sem dor,
corrigido pelo amor!
zaciss
Enviado por zaciss em 03/11/2006
Reeditado em 28/08/2018
Código do texto: T281117
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