No me pidas hacer lo que no debo…Não me peças para fazer o que não devo…

No me pidas hacer lo que no debo…

Aunque me atraviese tu mirada

y me delate mi voz…

Ambos caminas en distinta dirección.

Llegaste sin avisar…

arrasando mi enfurecida tempestad.

Consiente o inconsciente

el precio que debo pagar…

es la daga de la infidelidad.

Descubriste mi intimidad.

Que desgracias del destino…

encontrarnos extraviados

y sin pronunciar palabras

me excitaron tus manos.

Más haya del acto sexual

fue la intensidad de tus ojos...

que me hacían delirar.

Robaste mi probidad…

Fusionaste mi sueño

en un mundo real.

Mi instinto me lleva con certeza a la eternidad.

Me invade el deseo…

Abriga mi piel desnuda.

Delineas mis senos….

que aun sabiendo que no debe ser…

en tus brazos quiero amanecer

© Noris Roberts

Não me peças para fazer o que não devo…

Ainda que me atravesse teu olhar

e me traia a minha voz…

Ambos caminhamos em diferentes direções.

Chegaste sem avisar…

arrasando minha enfurecida tempestade.

Consciente ou inconsciente

o preço que devo pagar…

é o punhal da infidelidade.

Descobriste minha intimidade.

Que desgraça do destino…

Encontrar-nos extraviados…

e sem pronunciar palavras

excitaram-me tuas mãos.

Mais teve do ato sexual

foi a intensidade de teus olhos...

que me faziam delirar.

Roubaste minha integridade…

Fundiste meu sonho

com o mundo real.

Meu instinto me leva com certeza à eternidade.

Invade-me o desejo…

Abriga minha pele nua.

Delineias meus seios….

que mesmo sabendo que não deve ser…

em teus braços quero amanhecer

© Noris Roberts

Noris Roberts
Enviado por Noris Roberts em 04/11/2006
Código do texto: T281796