MINHA CASA

Minha casa,

esse rio caudaloso, agora seco,

é-me agora um tropeço

que tranca minha alma.

Em nosso quarto,

um jardim à falta de trato

morre de sede.

Peço, à porta,

a essa felicidade que fugiu,

volta!...

E assim poderemos ser felizes de novo.

Minha casa,

esse lindo paço de amor infindo,

não desmoronou com as lágrimas

mas, levantar-se-á com os teus sorrisos.

Vitoria Moura 21/8/2010

Ma Vie
Enviado por Ma Vie em 13/03/2011
Código do texto: T2844961
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