O amor e a verdade têm que estar no coração
Amada minha!
Esta afeição, este amor que carregas dentro do peito
No teu coração também a verdade segundo o ‘coração de Deus’
Amada minha!
Essa luz reluzente que mostra os teus olhos
Contigo como o farol o teu sempre sorriso,
Tão brilhante feito sol
Os fez acender a este meu coração
Que o teve apagado em tempos passados
Por uma alma mentirosa no qual a minha se envolveu
E que comprometeu o meu coração ardente,
Preparado somente o estava para beleza superficial
Para as coisas visíveis no qual um coração despreparado se permite; consente
Leais são os ‘olhos a de um cego’ que não lhe serve aparências
Não entregando seu corpo sua alma seu amor seu coração todo
Ao que não se vê por fora
E sim, ao que se encontra por dentro
Vinda do céu divino onde reina as genuínas luzes vivas
Dos seus cabelos iguais fios de ouro
Num vestido branco em puro linho
Assim você apareceu no meu caminho
Oh amada minha!
E o teu coração... Ah, o teu coração...
Este alumiou todo o meu ser
O teu espírito de tantos frutos;
O da paz, de justiça, de misericórdia...
Ensinou-me a distinguir os que devotam a mentira,
Os tais amantes do opróbrio.
Oh! Toda essa luz que trasborda em ti
Vem pelo amor, pela verdade que está no teu coração!
Eu te amo oh amada minha!
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Anterior a este:
O amor e o seu poder
A força do amor
Amor forte
Amor e dor (Eu te amo!)
Eu te amo... Sempre! (Amor à beira-mar)
O amor não quer esperar
Lembra-te que um dia eu te amei!
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Claudemir Lima - 13/ 03/ 2011
Amada minha!
Esta afeição, este amor que carregas dentro do peito
No teu coração também a verdade segundo o ‘coração de Deus’
Amada minha!
Essa luz reluzente que mostra os teus olhos
Contigo como o farol o teu sempre sorriso,
Tão brilhante feito sol
Os fez acender a este meu coração
Que o teve apagado em tempos passados
Por uma alma mentirosa no qual a minha se envolveu
E que comprometeu o meu coração ardente,
Preparado somente o estava para beleza superficial
Para as coisas visíveis no qual um coração despreparado se permite; consente
Leais são os ‘olhos a de um cego’ que não lhe serve aparências
Não entregando seu corpo sua alma seu amor seu coração todo
Ao que não se vê por fora
E sim, ao que se encontra por dentro
Vinda do céu divino onde reina as genuínas luzes vivas
Dos seus cabelos iguais fios de ouro
Num vestido branco em puro linho
Assim você apareceu no meu caminho
Oh amada minha!
E o teu coração... Ah, o teu coração...
Este alumiou todo o meu ser
O teu espírito de tantos frutos;
O da paz, de justiça, de misericórdia...
Ensinou-me a distinguir os que devotam a mentira,
Os tais amantes do opróbrio.
Oh! Toda essa luz que trasborda em ti
Vem pelo amor, pela verdade que está no teu coração!
Eu te amo oh amada minha!
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Claudemir Lima - 13/ 03/ 2011