SILHUETA DO AMOR.

MEU CORAÇÃO TÃO ETERNAMENTE SENSATO, NEM SENTIU O CHEIRO DO ORVALHO, QUE VINHA DO TEU.

TEU CORAÇÃO REPINTADO PARA MIM, COMO ALGO SÓ MEU.

A SILHUETA DO TSUNAMI, PINTOU COMO UM RECLAME DENTRO DE MIM. EU SABIA QUE ÁQUILO ERA A NATUREZA EM SEU CURSO NORMAL, PORÉM SABIA QUE TUDO REFLETIA SOBRE AS VIDAS...FATAL.

MINHA COR TÃO DIFERENTE FOI-SE INDO INDOLENTE, PARA UM CANTO DO QUINTAL. SENTINDO FALTA DAS FASES DA LUA, E DO VERÃO COMO TAL...RECHEADO DE TINTAS TÃO CRIATIVAS E DE BOM ALTO ASTRAL.

SILHUETAS...AGLOMERADAS NO MEU QUINTAL...FUNCIONANDO COMO TUDO QUE PASSOU...E VOLTAVA ASSIM DESCOMUNAL.

MEU AMOR, MINHA TERNURA, MEUS ALMOÇOS VARONIS, JUNTO DO PAI, E DA MÃE, DOS IRMÃOS E DOS SENIS....TUDO COMO SILHUETA, REFEITA EM MINHA TELA...NAQUELA HORA MAIS BELA DO ENTARDECER.

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 20/03/2011
Código do texto: T2859586
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