BRISAS DA NOITE

BRISAS DA NOITE

*No vai e vêm da agradável brisa refrescante, sinto-me energizado, acariciado pela natureza,

*Parece uma relação de amor forte e calcificante de

noites passadas onde cativas o coração na pureza.

*Na delicadeza, na esperteza, no ambiente aprazível, acolhedor, onde o amor é natureza,

* Que nos felicita, na adrenalina o nosso coração palpita na mais simples singeleza.

II

*Palavras sussurradas, insinuadas, recitadas e ofuscadas

*Frutos da fantasia que me leva ao teu corpo ofegante,

virtudes e não defeitos, direitos de uma amada,

*De uma escultura afeita ao amor dilacerante e inebriante.

*Que entre gemidos, abraços, amassos e êxtases reconfortantes.

III

*A deusa da noite fria, silenciosa, gostosa e salutar

*Do cansaço irritante, da vida intrigante resta me reconfortar,

*Com doçura, soluços, sussurros delirantes de matar;

*Desejos de beijos, carícias para possuir-te e gozar.

IV

*Meu corpo viril, desejo infantil meigo e carinhoso

repleto de amor talentoso, ciumento e ardoroso.

*Convenço, sem lamentos, ilusões, e argumentos que é chegado o momento do entrelaçamento do amor gostoso e saboroso.

*Que nos leva à estase descomunal, ao gozo carnal,

fruto de um amor descomunal.

*Cujo final é uma transmissão de energia magnetizada, que após sensações dignificantes vem o revigoramento vital.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-FORTALEZA/CEARÀ

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Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 10/11/2006
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