Desatinas

Me sinto um tanto preso

As vezes penso que isso

Não passa, e talvez minha nossa

Como sou fresco!

Ou mesmo sonso, torpe neste mesmo

Sono do qual me aprisionei,

Não, não penses que te afastei

Apenas te matei

Para renascermos das cinzas…

Que neste cigarro queimamos

Outrora ficamos

com tal sabor

E neste fervor fico a relembrar…

As carícias, quem sabe malícias

Que a vida nos mostrou…

E que

Algum dia,

com maestria

Almejou…