REI DE ESPADAS

Desde dois mil e oito

amo esse ser e pensei, ser obsessão,

mas hoje constato que não é.

Paixão não é também.

É um querer intenso,

uma imensa atração.

Ao deitar-me desejo

que seu corpo esteja aqui,

fazendo "aquelas coisas".

Perco o sono, vou ao computador.

Desejo muito ser sua mulher,

não apenas "no papel".

Quero que me abrace,

como a dois anos atrás,

apertando meus seios junto ao seu peito.

Sei que me desejou, e penso

que ainda me quer.

Ás vezes demonstra isso.

Ele é meu "rei de espadas",

meu doce menino grande,

o senhor dos meus desejos.

marlene andrade reis
Enviado por marlene andrade reis em 23/04/2011
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