>NASCERÁ UMA CIDADE<

A beleza que dei a flor extremosa

Foi a mesma beleza de minha alma

Não ambiciono que me tenha gratidão.

Pois extensas são as portas

E abertos são os caminhos

Muito além do que a vista alcança.

O impedimento é a trena...

Com que se mede um amor

Mente não franqueada interior hostil.

Das ruínas do coração nascerá uma cidade

Com dias radiantes e com noites romanescas

Com luz na sombra sem o requinte da tortura.

São mãos que procuram luvas

São decifres sobrevoando autopista

É paixão exposta é a pimenta ardida.

Eros é por mim. Afrodite está comigo

Eu pertenço à vida. Eu só desejo viver

Explodir de amor e prazer numa influência mútua.

SAM MORENO
Enviado por SAM MORENO em 04/05/2011
Reeditado em 21/09/2016
Código do texto: T2949632
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