RESQUÍCIOS DO QUE SOU

Busco alucinadamente por verdade

Lágrimas teimam em distorcer minha visão

Tento secar o sangue de minh’Alma

Sangue jorra de um peito sem coração

Sem visão em meio a guerra

Confessando mentiras ao vento

Dizendo verdades ao tempo

Minha audição se foi após um trovão interno

Respirar! Não posso mais

Incapaz de nadar em um rio de lágrimas

Lhe entrego meu ultimo pergaminho, úmido por eu tanto chorar.

Estou preso em minha morta vida, escuridão ao meu redor

Em um horizonte tenebroso, nada mais importa

Espero calmamente meu fim, sem demora, sem compaixão, apenas FIM!

Renato D Oliveira
Enviado por Renato D Oliveira em 16/05/2011
Código do texto: T2974595
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