Quem és tu?

Quem és tu, que chega assim,

derepente no meio da noite,

de mansinho, sem fazer barulho?

Quem és tu, que habita as profundesas

da minha imaginação, e domina

minha mente de tal jeito, que não penso

em mais nada?

Quem és tu, que se faz de desentendida,

que não percebe nada,

que brinca e trata como a um amigo?

Quem és tu?

Quem és tu, que não define teus sentimentos,

que não os assume?

Peço-te apenas uma coisa:

quando me procurardes, talvez

seja tarde, então, beija-me ao menos uma vez!

Gabriel Gabe Jurke
Enviado por Gabriel Gabe Jurke em 26/11/2006
Código do texto: T301800