CANALHA SEMPRE CANALHA
Não tenho culpa
Se depois perco o interesse
Isto é tão normal
Tenho sempre uma flor amarela
Para jogar na sua porta
Não tenho culpa
Se toda mulher é tão igual
Vivo a vida
Agora você é passado
Copo vazio largado na pia da cozinha
Não sou um animal
Mas não me interessam as palavras
De um bêbado ditas na hora do acerto
Ou as promessas feitas ao anoitecer
Antes do amor carnal
Não tenho culpa
Se tudo parece uma autocrítica
No mal a gente se entende
Você sempre se rende
Entre perfumes e bombons
Então a um palmo
Do meu nariz
No meio das suas coxas
Eu brinco de ser feliz
Isto é tão natural!
Não tenho culpa
Se depois perco o interesse
Isto é tão normal
Tenho sempre uma flor amarela
Para jogar na sua porta
Não tenho culpa
Se toda mulher é tão igual
Vivo a vida
Agora você é passado
Copo vazio largado na pia da cozinha
Não sou um animal
Mas não me interessam as palavras
De um bêbado ditas na hora do acerto
Ou as promessas feitas ao anoitecer
Antes do amor carnal
Não tenho culpa
Se tudo parece uma autocrítica
No mal a gente se entende
Você sempre se rende
Entre perfumes e bombons
Então a um palmo
Do meu nariz
No meio das suas coxas
Eu brinco de ser feliz
Isto é tão natural!