Apenas um nome
Poemas nascem repentinos
Abruptamente sangram loucuras
Frutos ácidos/insossos/agridodoces
Sentimentos e despedidas
Da cabeça para o céu da boca
A distância é imensa
A voz busca forças na alma
Querer vencer o caos das palavras
E se as frases não vão para um papel
Morrem despidas e pelo aveso
Coisas que se perdem para sempre
Nas asas metálicas das borboletas
Você pode até entender
Os problemas de cada coração
Somos gente procurando uma razão
Ou um sorriso
Enquanto o vento canta na noite
A chamar uma pancada de chuva
Carros apressados voam pela marginais
Tentam fugir do stress da cidade