Encontro.

Tu és sempre a asa da meia noite na qual eu sonho desde menino,

desde sempre fazendo de compasso na minha vida,

o desatino.

Na noite em que a tua pele ao toque da minha tremeu,

como foi que isso aconteceu???

Aonde foi que nós nos encontramos???

Eu,passageiro do desespero,sempre nos subterrâneos,

garimpando enganos.

Sei apenas que encontrei afinal,

naquela noite,

a minha rota dentre tantos oceanos.

BARTHES
Enviado por BARTHES em 28/06/2011
Código do texto: T3062762