Amor partido

O meu coração quase só quase não

Vivência está vontade essa paixão

Entrou de alma então... E o medo, veio receio e indecisão

Já não é só imaginação, feche os teus olhos pra ver

Lembre-se do primeiro amanhecer, hoje já não sinto compreensão

Nenhuma hesitação, este somente sou eu mais sincero...

Neste meu pedido tão eterno, confesso admito não acredito

Que o que foi razão, disse não. Fui me embalando

Aconchegando... Levando, levando, renasci

Montando um castelinho, chegando com jeitinho

Sonhando com teus desejos... Porque sou e fiz esperança

Em poemas que você já nem canta, nem mais procura o autor

Marcos Pestana
Enviado por Marcos Pestana em 05/07/2011
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