Tua paixão solene.

Eu ainda espero o teu rosto.

Já não sinto mais o teu gosto

O teu lado continua arrumado na cama

Minha mãe sempre diz:

Agosto mês de desgosto

Velhos preconceitos sem efeitos

Tantos ditos e mitos malditos.

E tu, meu amor, no infinito

Infinito desmedido feito de solidão.

Vejo as fotos cinzentas e insanas

Revejo tuas roupas espalhadas pela cama

Enquanto penso em varias maneiras

De ter a ânsia da tua paixão solene

Mesmo que seja uma agonia perene.

Isa Piedras 21/07/2011

Marisa Piedras
Enviado por Marisa Piedras em 22/07/2011
Reeditado em 22/07/2011
Código do texto: T3111177
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