Sinfonia do amor

Ardorosa como a brisa quotidiana

Forma o amor à harmonia da alma,

Repercutindo ritmada e na dença

Às profundezas dos vales acalma.

Santuário inocente, intocáveis versos,

O tempo clama por amor e prosa,

Dos astros sente-se em cada anverso

O perfume suave antes da rosa.

Ah! Por esta sinfonia do amor

O mundo solicita socorro em versos,

Criticando o lisonjear da aurora.

A lua cheia saudável evapora-se

No azul do céu se projeta e vão embora

Guitarra, violão, bandolim e viola.

R J Cardoso
Enviado por R J Cardoso em 07/12/2006
Reeditado em 07/12/2006
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