EU TE AMO
(Sócrates Di Lima)
Quando um sorriso atinge o coração,
Os olhos irremediavelmente ,
passa a enxergar uma luz diferente no olhar da alma.
E foi isto que aconteceu,
Quando pela vez primeira,
O teu sorriso me acolheu,
E o teu olhar me acendeu.
Daquele instante em diante,
Meu coração passou a ser seu,
E o amor nasceu.
Nasceu e se fez grandioso,
E hoje sólido aquele momento nuca esqueceu.
E me convenceu,
Que em igual forma, você ama eu.
Ah! Foi numa curiosidade,
De uma nuca exposta,
Que surgiu a possibilidade,
De uma proposta,
Sem o que e nem porque,
Você se propos ser meu amigo,
Mas, eu e você, queriamos mais,
Queriamos realizar um sonho antigo.
O sonho de um amor prometido,
De uma amor nunca vivido,
Manso e selvagem,
Sano e insano ao mesmo tempo.
Um amor de reciprocidade,
Intensa cumplicidade,
Um amor inteiro,
Um amor verdadeiro.
E foi isto que aconteceu,
Foi isto que você me deu.
Um amor que nunca me conheceu,
E eu te reconheço,
Como o único amor de uma vida interia.
Dizer eu te amo Basilissa,
Seria o óbvio,
Mas, com certeza,
Com toda a leveza,
Que minha alma tem,
E o meu coração também,
Eu digo e repito,
Como incansavelmente faço todo dia,
Quando digo pessoalmente e em poesia,
Vou dizer aqui e agora,
Novamente,
Colocar minha alma pra fora,
E em silêncio de chamo,
Ouça o eco no meu chamado,
Ouça o grito deste cara enamorado,
Basilissa, sobretudo, EU TE AMO.
Basilissa
na sanidade ,
na realidade !