Brincando de fazer amor

Nosso imprevisível namoro

afinal tão simples começa.

Logo nasce o atrevimento

lhe apalpo sob as peças.

Sussura que seja devagar

por isso não sinto pressa.

O seu perfume pelo o ar

sua respiração ofegante.

Suas pupilas se dilatam

em questão de instante.

O tal cheiro inebriante

se torna tão provocante.

Entra no box do banheiro

começo a lhe observar.

Vendo a bela anatomia

não posso contestar.

Dispensa qualquer elogio

grandes atributos há.

A ducha solta jato de água

que a molha suavemente.

Cada um dos seus toques

saboreio isso lentamente.

O bem melhor a de vir

penso silenciosamente.

Após sair do box do banheiro

no corpo a toalha colocou.

Em direção a cama

passadas firme rumou.

A espero com anciedade

para brincar de fazer amor.

José Humberto da Silva
Enviado por José Humberto da Silva em 09/11/2011
Reeditado em 15/11/2011
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