Brincando de fazer amor
Nosso imprevisível namoro
afinal tão simples começa.
Logo nasce o atrevimento
lhe apalpo sob as peças.
Sussura que seja devagar
por isso não sinto pressa.
O seu perfume pelo o ar
sua respiração ofegante.
Suas pupilas se dilatam
em questão de instante.
O tal cheiro inebriante
se torna tão provocante.
Entra no box do banheiro
começo a lhe observar.
Vendo a bela anatomia
não posso contestar.
Dispensa qualquer elogio
grandes atributos há.
A ducha solta jato de água
que a molha suavemente.
Cada um dos seus toques
saboreio isso lentamente.
O bem melhor a de vir
penso silenciosamente.
Após sair do box do banheiro
no corpo a toalha colocou.
Em direção a cama
passadas firme rumou.
A espero com anciedade
para brincar de fazer amor.