Amando e rimando
Amar!
Qual o coração que não se afeta
Ah! E, como se inquieta
Até mesmo a alma mais discreta
Entrega-se a um ondular de cabelos
Basta alguém cruzar nossa rua
Um trejeito com a cabeça
Pronto!
Estarão abertos os portões para que nunca esqueça
Mas quem sabe a coragem
Vier como um monstro me fazer capaz
Ou o destino este rapaz
Colidir as rotas
Abrindo todas as portas
Passando a entoar cantigas
E vimos no simplório verdadeiras maravilhas