Amo o Amor

Às vezes me sinto tão frágil

Mas não desisto da minha sina

De semear minhas escritas

Tantas vezes ignoradas

Tão poucas vezes lida

Amo o amor

Sei que as dores têm sido muitas

Por tanto amor

Mas não desisto de semear o meu maior bem

Então prossigo

Falando de amor

Querendo iluminar vidas

Querendo acalmar a aflição

Querendo abraçar o irmão

Com as minhas escritas

Que só sabe se derramar

Se for pra falar de amor

Então sigo eu abraçada ao amor que sinto

Fortalecida pela fé que tenho

De ver novamente um dia

Nossos jardins florescidos de amor...

Glorinha Gaivota
Enviado por Glorinha Gaivota em 11/12/2011
Código do texto: T3383069
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