A brisa pela janela

Sou como uma leve brisa

que entra pela janela da casa,

refresca quem ali conversa,

mas nem sequer é notada.

Curveio seu corpo,

Arrepio seu pescoço e balanço seus cabelos.

Te faço parar e em milhares de coisas imaginar.

As palavras prosseguem.

Passo por entre elas

E saio pela porta da cozinha

Que dá passagem a um mundo de janelas.