SAUDADES II
Saudades remanso constante na pele
Que reverte a ordem
Tão quão corrompe os sentimentos
Subverte as penas do cotidiano
Haverá esperanças ou culpa indevida
Vês, estes rios que segue sem destino
Ininterruptamente errante ao seu norte
Espalha sem destino, sem rumo
Sempre em remanso, em quietude doentia
Somos usurpados pela dor