SAUDADES II

Saudades remanso constante na pele

Que reverte a ordem

Tão quão corrompe os sentimentos

Subverte as penas do cotidiano

Haverá esperanças ou culpa indevida

Vês, estes rios que segue sem destino

Ininterruptamente errante ao seu norte

Espalha sem destino, sem rumo

Sempre em remanso, em quietude doentia

Somos usurpados pela dor

ROSSOYS
Enviado por ROSSOYS em 16/01/2012
Reeditado em 17/01/2012
Código do texto: T3443159
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