O anjo que cuida de mim.

Rendo-me, resignada, na força desse amor.

coro, envergonhada, na pequenez que sou,

entregas-me tua vida, como se fosse uma flor

para resgatar-me da tristeza em que estou.

Distante de minha essência, de minha alma,

perdida no labirinto que me impede de amar,

colho teu sorriso como um bálsamo que me acalma

e sorvo gulosa, carente, doente, para em ti me encontrar.

Não sei se mereço esse amor sem limites e tão puro,

tampouco sei se posso amar tanto assim,

mas, entrego-te o que sou, agora e no futuro

pra fazer feliz o anjo que cuida de mim.

Lídia Sirena Vandresen

(04.08.2008)

A MESMA POESIA COM MODIFICAÇÕES.

O anjo que cuida de mim

Rendo-me, resignada, na força desse amor,

coro, envergonhada, na pequenez que sou,

para resgatar-me da tristeza em que estou,

entregas-me tua vida, como se fosse uma flor.

Distante de minha essência, de minha alma,

perdida no labirinto que me impede de amar,

gulosa, carente, doente, para em ti me encontrar,

colho teu sorriso como um bálsamo que me acalma.

Não sei se mereço esse amor sem limites, tão puro,

tampouco sei se posso amar tanto assim,

mas, pra fazer feliz o anjo que cuida de mim,

entrego-te o que sou, agora e no futuro.

Lídia Sirena Vandresen

(23.02.2012)

Lídia Sirena
Enviado por Lídia Sirena em 23/02/2012
Reeditado em 23/02/2012
Código do texto: T3515771
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