AMOR, VIAJANTE ERMO DAS NOITES, INCÓGNITA DA LUZ DE MINHA LUCIDEZ

E interessante exemplificar a dor

Sublinhar o quão a norte esteve no vazar da vida

Vivenciar o punhal rasgar o interior

Do sentimento que pulsava de forma febril

Em nascer e morrer no seu estrito viver

Olhar a malha da dor em rubro visceral

As lagrimas que vacilam

No jogar da cena

Incorporar o crivo do amor

Viajante ermo nas noites

Incógnita da luz de minha lucidez!

Dor, fusão da vida! Vida! De nada fez para eu viver a morte

Calor feroz que espremi a sorte

Espreita a lucidez dos dias da boa vida

Aplaina o recado a cada pulso

A cada plano da vida

Não deixe fugir o querer da alma

Sumir o pranto da sombra vivida

Alega abandono do sorriso

Quase perfeito,envolta do frágil tropeço

Tangeis nossa aura, apagada por ti

Doce veneno em cascata

Fazendo de mim um nada

ROSSOYS
Enviado por ROSSOYS em 09/03/2012
Código do texto: T3544867
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