AH! O AMOR
AH! O AMOR
Nada nem ninguém
Pode definir o amor
Pode ser bem
Pode ser dor
Quem pensa que o conhece
Com certeza desconhece
Suas artimanhas
E suas manhas
Ao ser apresentado
A esse tresloucado
Prepare-se para tempo duro
De Mozart a kuduro
É um inconsequente
Que atua no consciente
No inconsciente, no subconsciente
Matando o poder da mente
Não há como resistir
Ao tal do amor
Faz frio sentir
Quando faz calor
É uma loucura insana
O poder dessa bagana
Que tal como essa droga
Inebria e afoga