AH! O AMOR

AH! O AMOR

Nada nem ninguém

Pode definir o amor

Pode ser bem

Pode ser dor

Quem pensa que o conhece

Com certeza desconhece

Suas artimanhas

E suas manhas

Ao ser apresentado

A esse tresloucado

Prepare-se para tempo duro

De Mozart a kuduro

É um inconsequente

Que atua no consciente

No inconsciente, no subconsciente

Matando o poder da mente

Não há como resistir

Ao tal do amor

Faz frio sentir

Quando faz calor

É uma loucura insana

O poder dessa bagana

Que tal como essa droga

Inebria e afoga

Arnaldo Ferreira
Enviado por Arnaldo Ferreira em 29/03/2012
Reeditado em 29/03/2012
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