Sou o não do sim
No espaço da cabeça.
No fundo da pobreza.
O que há na dúvida da morte?
Me diga o que há no espaço?
Eu nao sei dizer, e nem saberei.
Tristeza que me invade.
Eu choro sozinho, não possuo companhias neste momento.
Na minha cabeça ronda a solidão.
Nos meus erros eu nao importo.
Vai me corrigir, vai a merda.
Eu faço o certo.
Sou o bem e o mal.
Dentro de mim eu escolho.
Faço as leis da vida.
Sou um rei.
Sou um nada.
Dentro de mim eu morro.
Para acabar com o meu sofrimento.
Amigos me enterrem com os dizeres.
Nasceu um homem, morreu um poeta.
(onaicul)