Sou o não do sim

No espaço da cabeça.

No fundo da pobreza.

O que há na dúvida da morte?

Me diga o que há no espaço?

Eu nao sei dizer, e nem saberei.

Tristeza que me invade.

Eu choro sozinho, não possuo companhias neste momento.

Na minha cabeça ronda a solidão.

Nos meus erros eu nao importo.

Vai me corrigir, vai a merda.

Eu faço o certo.

Sou o bem e o mal.

Dentro de mim eu escolho.

Faço as leis da vida.

Sou um rei.

Sou um nada.

Dentro de mim eu morro.

Para acabar com o meu sofrimento.

Amigos me enterrem com os dizeres.

Nasceu um homem, morreu um poeta.

(onaicul)

Nuty
Enviado por Nuty em 01/02/2007
Reeditado em 01/02/2007
Código do texto: T366071