COISAS DE AMOR NADA CONCRETO
(enquanto chove lá fora, penso infinitamente em tua
em tua ausência. )
O Amor é um som de pulmões chorosos,
Temor de não haver ninguém ali, no final.
Entre o corre corre, entre esses abismos de teu olhar.
Consigo ver um leve sorriso
E quando tu sais fica muito aqui,
Fica tanto, tanto que nem sinto amor de fato.
_ e não é que talvez seja amor mesmo!
Satisfação, satisfação demais...
Até onde poder ir...