PÚRPURA ROSA DO AMOR!
Sinto a essência do amor e o vazio
Que brota dentro d’alma...
À noite, a solidão e o frio...
Atormentam o corpo sem calma.
Viajo além dos horizontes...
Nesse frenético cavalo alado...
De paraísos profundos e distantes.
Sou naufrago ilhado nesse doce pecado.
Das delicias de outrora...
Do alazão da noite, que perpetuava,
Acalentava a bela senhora...
Que ao fazer o amor simplesmente flutuava.
Primaveris dias se foram...
Com a rosa de orvalho molhada.
Os desejos que dos corpos vertiam
Na quente e prazerosa madrugada.
A brisa do jardim do amor
Soprava em quadrantes formosa
Pois, despida de todo o pudor.
O tesão inflamava a púrpura rosa.
A incontida no tesão de mar.
Vertiam dos fartos seios, desejos de amor,
Que arrebatavam o coração, e faziam gozar.
No deleitar do corpo quente da mulher púrpura flor.
Ronaldo Balbacch
São Paulo, 06 de junho de 2012.
Sinto a essência do amor e o vazio
Que brota dentro d’alma...
À noite, a solidão e o frio...
Atormentam o corpo sem calma.
Viajo além dos horizontes...
Nesse frenético cavalo alado...
De paraísos profundos e distantes.
Sou naufrago ilhado nesse doce pecado.
Das delicias de outrora...
Do alazão da noite, que perpetuava,
Acalentava a bela senhora...
Que ao fazer o amor simplesmente flutuava.
Primaveris dias se foram...
Com a rosa de orvalho molhada.
Os desejos que dos corpos vertiam
Na quente e prazerosa madrugada.
A brisa do jardim do amor
Soprava em quadrantes formosa
Pois, despida de todo o pudor.
O tesão inflamava a púrpura rosa.
A incontida no tesão de mar.
Vertiam dos fartos seios, desejos de amor,
Que arrebatavam o coração, e faziam gozar.
No deleitar do corpo quente da mulher púrpura flor.
Ronaldo Balbacch
São Paulo, 06 de junho de 2012.