Presença

Sozinha, choravas...

Que dor!

Eram lágrimas de amor

Na tarde vazia...

Soluçavas... saudade!

As mãos cobriam o rosto,

Gesto de intenso desgosto

Da insensata nostalgia...

Tua voz íntima dizia

Que a solidão era pungente,

Que o protótipo disso que se sente

É embuste confeccionado de melancolia.

De repente em tua noite viu-se a luz do dia,

Era uma tímida e pálida esperança que surgia!

Ivan Melo
Enviado por Ivan Melo em 06/06/2012
Código do texto: T3709826
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