Revanche

Como um bilhete falso sem valor

o um beijo que nao se chega a dar,

o anjo protetor do meu olhar

se suicida em silencio sem teu amor.

Entao observo tudo sem cor

e bato nas peredes sem cuidado,

e troco ao coraçao apaixonado

por outro, envenenado de dor.

Avanço somente por intuiçao

sem separar as noites dos dias

e deixo tudo para fazer logo...

Ameaço de morte a minha paixao

mesmo que o destino cruel me desafia

a misturar as cartas e voltar ao jogo.

Marcelo "El testaferro", acercadelpoeta.blogspot.com

poeta de mar
Enviado por poeta de mar em 12/06/2012
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