O DESPERTAR DO AMOR!
Vivo numa selva de pedra fria,
Sinto a falta de humano calor.
De amor à esperança extasia...
Na eterna busca de colher a bela flor.
Os dias passam e passam na correria
Iguais às águas que vão ao mar
Unindo um passado de euforia
Ao inexplicável, presente, desejo de amar.
A vida devia ser mais do que isso
O trinar dos dias me incomoda
Pois sinto a saudade do belo paraíso,
Da outrora infância, bem vivida, e encantada.
Saudades profundas ficaram
Dentro do coração encravado
Que nunca mais desapareceram
Dos dias felizes do passado.
Quero sentir a sinfonia do amor,
A vida soar em quadrante
Para colher o mel da flor...
Desejos de outrora infante.
No passado meus dias foram marcados.
Por sonhos juvenis de amor...
Hoje há lembranças dos desejos insaciados,
Da mulher de lábios e corpo sedutor.
São Paulo – SP, 21 de junho de 2012.
Ronaldo Balbacch
Vivo numa selva de pedra fria,
Sinto a falta de humano calor.
De amor à esperança extasia...
Na eterna busca de colher a bela flor.
Os dias passam e passam na correria
Iguais às águas que vão ao mar
Unindo um passado de euforia
Ao inexplicável, presente, desejo de amar.
A vida devia ser mais do que isso
O trinar dos dias me incomoda
Pois sinto a saudade do belo paraíso,
Da outrora infância, bem vivida, e encantada.
Saudades profundas ficaram
Dentro do coração encravado
Que nunca mais desapareceram
Dos dias felizes do passado.
Quero sentir a sinfonia do amor,
A vida soar em quadrante
Para colher o mel da flor...
Desejos de outrora infante.
No passado meus dias foram marcados.
Por sonhos juvenis de amor...
Hoje há lembranças dos desejos insaciados,
Da mulher de lábios e corpo sedutor.
São Paulo – SP, 21 de junho de 2012.
Ronaldo Balbacch