Meu irmão





O que nasce da incerteza,
é o mesmo que retorna à terra.
Carece de respostas,
fica mais torto com o tempo...
E enfim, ninguém entende.
Esse é um mundo de incógnitas,
formas tentando sobreviver,
versões da mesma dor,
encarradas em todos os peitos.
Mas às vezes, o dia não atrasa seu curso.
E até Deus permite uma exclamação.
É a hora em que tudo se cura,
tudo passa a ter uma solução.
Dê-me sua mão, meu irmão.




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Dedicado ao meu irmão.
EDUARDO PAIXÃO
Enviado por EDUARDO PAIXÃO em 07/08/2012
Código do texto: T3818448
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