brancura
Confinei-me num vasto desalento
De mesmice
Acoplada de coisas vã
Vindo desfilar, e acalmar
Bloqueando meu frágil e delicado toque
Inesgotável, involuntário
De corpos e mais corpos
Da mente, absorta de um poeta
Querendo mais
Sacudindo toda delicadeza
E relatando toda promiscuidade
Do conformismo
É raro um abraço nos deixar triste
É raro um adeus triste, não ficar no coração
É raro mendigarmos por perdão.