Utopias e realidades

Ah minha flor! Como és bela e poética!

Apaixonante!

Ainda perguntando-me como pude encantar-me por ti

És única!

Ó flor do Éden!

Quanto de tuas palavras são utopias?

Quanto são realidades?

Em meu último suspiro moribundo

Ao badalar do sino terminal

Após a ceifada do cavaleiro apocalíptico

Ainda hei de cuidar-te!

O mundo bem sabe que necessitará de ti

Como eu precisei

Amo-te como jamais fora permitido a um mortal amar!