Falando de amor

Sobre os cantos entôo minha poesia liberta

Liberta à mim, as minhas idéias

Num vago pesar eu acho o amor

Naquele mar anoitecendo

Naqueles lábios desconhecidos ainda...

Quem é portanto!?

Quem é não sei...

Mas amo...

Assim como amo o amor

O que pra mim não é...

O que é para todos...

Dá-me o juízo

E tira-me a sanidade

Essa é minha verdade

Amar...e amar...sem saber...

Sabendo que amo...sem saber que não sei o porquê

E por quê eu não sei...

É o amor daquele

O amor daquela

Somos nós...eu, vocês, nós e ela...

Todos, falando de amor...

Copyright 2007 by Danilo Cândido Todos os direitos reservados ao autor

poeta inverso
Enviado por poeta inverso em 20/02/2007
Código do texto: T387067