Vida Após a Morte

Este meu destino

Não me foi dado a adivinhar!

Por favor chorem baixinho

Para nenhuma flor despertar...

Me enfeitaram com todas sobre mim,

Como se elas tivessem culpa dos meus pecados...

Por conta disto, alguns terão vazio jardim,

tudo pelo capricho de me enterrarem bem enterrado!

Mas agora me revelaram a infância,

Violação dum amor fecundado...

Esplendor de paixão que me levará a luz e

A flor da vida que ocorre quando se lapida,

Quando é forjado, quando a maré escova as rochas

E quando no ato a dois, há um contado vibrado!

Pergentino jr
Enviado por Pergentino jr em 18/09/2012
Reeditado em 02/06/2018
Código do texto: T3888786
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