“Amor e Boemia”

Bebo a brisa da noite

Calma, me torno breu

Igual o céu sem luar!

Deslizo-me nas vielas

E becos, fartando-me

Da boemia insana, eu,

Apenas eu...

Num frenético gemido!

Imaginando teu corpo

Nu, corpo que nunca

Pertenceu-me, a não

Ser nos devaneios meus!

Joel Costadelli
Enviado por Joel Costadelli em 20/09/2012
Código do texto: T3891291
Classificação de conteúdo: seguro