SAUDADE

SAUDADE

Ó saudade que quase mata

e maltrata, numa cadência sem fim...

Ó saudade, desembaraça

este atropelo de mim...

Eu morro mesmo de saudade

de teus beijos, de teus braços

e meu sofrer dói tanto assim...

E, na maré, esta barcaça,

que nem mesmo se esfumaça,

cresce dentro de mim...

Pelotas – RS

Orguiss
Enviado por Orguiss em 26/02/2007
Código do texto: T393996
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