QUEM JULGA O AMOR, CONDENA A SI MESMO.

QUEM JULGA O AMOR, CONDENA A SI MESMO.

Quem censura qualquer forma de amar

É porque seus próprios desejos lhe surram

Mede forças com a ignorância

É tão covarde que tem medo de enfrentar a si mesmo

Quem julga o amor

Condena a si mesmo

A viver na prisão da solidão

Degustando amarga dor

Quem reprime o amor

Comete o mais hediondo crime

Por dentro está morto

E tenta matar quem vivo está

Quem atira pedras em um amor

Por não entender e achar estranho

Atinge sua própria realidade

Com medo de enfrentar seus próprios sonhos

Obra de BRIONE CAPRI direitos autorais reservados ao autor

BRIONE CAPRI
Enviado por BRIONE CAPRI em 01/03/2007
Reeditado em 10/07/2008
Código do texto: T398083
Classificação de conteúdo: seguro
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