QUEM JULGA O AMOR, CONDENA A SI MESMO.
QUEM JULGA O AMOR, CONDENA A SI MESMO.
Quem censura qualquer forma de amar
É porque seus próprios desejos lhe surram
Mede forças com a ignorância
É tão covarde que tem medo de enfrentar a si mesmo
Quem julga o amor
Condena a si mesmo
A viver na prisão da solidão
Degustando amarga dor
Quem reprime o amor
Comete o mais hediondo crime
Por dentro está morto
E tenta matar quem vivo está
Quem atira pedras em um amor
Por não entender e achar estranho
Atinge sua própria realidade
Com medo de enfrentar seus próprios sonhos
Obra de BRIONE CAPRI direitos autorais reservados ao autor