Dono do seu pulsar
Sou o sangue que sacia sua sede
O fogo que ti consome
A água que traga seu ar
Mesmo assim minha dor ti atrai
Traz fascínio e pressão sobre o querer
Levar-te-ei como escrava do meu desejo
Dono do seu pulsar
Passarei como vento cortante
Sobre sua pele a restará suplicio
Por minha volta
Meu alcance é profundo em sua dor
Vou aprisionar com minhas correstes
Que fere com o frio do ártico
E minhas algemas transpassará seu ser
Como um punhal cego