Procuro...
Entre,planícies e meus travesseiros,
Procuro algum sonho,parecido com o meu.
Dou de cara,com a minha alma escancarada,
E nada digo,não digo nada...
Sou dualidade,neste momento.
Procuro o firmamento.
Um lobo,
Um homem que sonhe,não se livrar do
animalesco momento...
Procuro saídas,não sei sair de mim.
Procuro,travesseiros diferentes.
Beijos quentes e inquietantes.Quero pingar
aos poucos as minhas lágrimas e as minhas tolices.
Esteja você,nas planícies,ou na muda solidão do seu
quarto.Quero ensinar-te,que nada sei.
Quero provar-te.
Procuro um sabor,uma dose que alivie,esse dias
mornos.
Quero ser livre também.
Quero que viva em mim,o que está além de mim.
Procuro,simplesmente.