"À Beira do Cais"

Feito uma gaivota faminta

De amor, de reencontro,

Retorno todo dia ao cais

Na mansidão das noites

Diante da imensidão desse mar

Caminhando lentamente, eu te sonho!

Relembro-te, altivo,

Amado, querido!

Porque tinha que ser no mar?

Porque tinha que ser nesse cais?

Tuas malas, teus pertences,

Teu cheiro, tua presença?

E eu não te vi nunca mais!

Tu te fostes e eu fiquei para trás...

Fiquei aqui tão só,

Te amando à beira do cais....

Eliana Braga

Gaivot@

Obs.:

Este texto é parte integrante da Ciranda "Cais" ,criada pela amiga e poetisa Eme Paiva e gentilmente hospedada no site da Criszinha, em Cirandas Poéticas" no link:http://www.amorsonhosepoemas.com.br/cirandas/cais/index.htm

Eliana Gaivota
Enviado por Eliana Gaivota em 09/03/2007
Reeditado em 11/06/2015
Código do texto: T406983
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