Quanto querer . . .
Dentro de mim aprisionado
Carrego um sonho . . .
... e não o nego!
Ver-te bem perto !
. . . e não mais só dizer :
Ai! Ai se eu te pego ! . . .
Ah! ...quanto querer!
Quanto querer resguardado,
Em mim aprisionados ! ! !
Fora as penas do ninho,
Dentro só calor, e carinho.
A tua presença tardia
Em minha vida anuncia
Primavera sem os frios invernos.
Verão que inda é outono,
Sem invernos na rotação!