Na arte do amor

Você costuma ser tão banal

Em cada palavra, em cada semana passada

Mas quando estamos no amor!

Pelo amor de Deus, você é um deus pra mim

Falamos bobagens em meio a caricias

Trocamos mensagens e cruéis malicias

Arranho-te tanto, te faço sangrar

E limpo os arranhões com meu pranto

De manha, é como se nada tivesse surgido.

Você é o mesmo, não há nem o vestígio.

Do homem que me fez mulher

Que amou-me como ninguém e me rasgou o vestido

A noite tudo recomeça, em meio as lençóis na nossa cama

Você me fazendo promessas

Enquanto meu corpo te clama

E nossas chamas tão acesas

E você dizendo que me ama...

Carol S Antunes
Enviado por Carol S Antunes em 08/02/2013
Código do texto: T4129049
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